Foto de Elena karneeva
Só eu sei....
Como me custa escrever estas linhas...
Como me dói ser indiferente para ti...
Como consegues não cuidar, preocupar, amar...?
Eu já tentei não Sentir, mas não consigo...
Amo-te com todas as minhas forças e amar-te-ei sempre...
Custa-me profundamente ver o tempo a correr, sei que não vais estar cá para sempre...
E tenho receio que seja só isto que leve de ti...
E que tu leves de mim, existe tão mais para dar...
Quando me aproximo, afastas-me...
E quando estás longe é como se ninguém existisse para ti..
Mas eu nunca me esqueço de ti..
Queria ser a tua menina ...
Que nunca fui...
• Este texto, não foi escrito hoje, já foi escrito há algum tempo, mas foi sentido hoje mais uma vez, como se tivesse acabado de o escrever. Nada mudou... E o tempo não pára.. vai correndo acelerado e nada se altera entre nós.. Nunca me esqueci de ti, nem nunca me esqueço de ti, mesmo que tu nunca te lembres de mim.
Fazes hoje setenta anos.. Gostava que tudo fosse diferente.. mas apesar de tudo, Parabéns..
Fiquei de coração apertado ao ler isto, nem sei o que dizer... Muita força, minha querida!
ResponderEliminarMuito obrigada *.* Os Azeitonas são fantásticos, por tudo, e ao vivo conseguem ser ainda mais surpreendentes :)
Sim, sem dúvida, muitas vezes temos saudades daquilo que fomos e queremos voltar atrás. Muito, muito obrigada! Escrevi aquele poema há uns 5 anos, para um trabalho de português, e ontem decidi resgatá-lo do meu antigo blog
Beijinhos*
Obrigada Andreia, muito Obrigada, poderia te dizer que já estou habituada, mas no fundo nunca nos habituamos á ausência de quem nos faz tanta falta...
ResponderEliminarDe nada ;) eu adoro os Azeitonas :)
É fantástico o poema, pensei que era do autor que mencionaste acima ( Mário de Sá Carneiro ), não vi a tua notinha na altura que li, que o escreveste em 2010, gosto muito do que escreves ;)
Beijinhos para ti também *
Pois é, nunca nos habituamos a essa ausência, compreendo...
EliminarSão mesmo espetaculares :)
Muito, muito obrigada *.* aquele poema foi um trabalho de português, onde tínhamos que criar um a partir de uma das estrofes dadas. Acabei por escolher a de Mário de Sá Carneiro porque foi a que mais me inspirou.
Adoro Valter Lobo, acho-o mesmo fantástico. Pela voz que tem, mas também pelas músicas que têm letras lindíssimas. Obrigada eu por serem sempre tão recetivos com as minhas escolhas :)
De nada ;) Gosto mesmo do que escreves e sugeres a nivel musical, são escolhas fantásticas ;)
EliminarObrigada querida
É tão bom ler isso *.*
EliminarCláudia, é muito bonito o que sentes,( apesar de... ) A esperança no amor é o que nos move e mantém sãos.
ResponderEliminarO poema é muito bonito.
Muito obrigada pelas palavras tão queridas. E é verdade, temos que ter esperança...
EliminarBeijinhos, Bom fim de semana*